segunda-feira, 11 de maio de 2009


Releção social


Por Relação social entendemos o comportamento de cada pessoa, referido quanto a seu conteúdo de sentido. A relação social consiste, portanto, completa e exclusivamente na probabilidade de que se aja socialmente numa forma indicável, não importando, por enquanto, em que se baseia essa probabilidade.
Uma relação social é entendida como o comportamento reciprocamente referido quanto ao seu conteúdo de sentido por uma pluralidade de agentes e que se orienta por essa referência. Nestes termos, toda a ação, especialmente a ação social e, por sua vez, particularmente a relação social podem ser orientadas pelo lado dos participantes, pela representação da existência de uma ordem legítima. A idéia de relação social seria mais ampla, dado integrar tanto a relação causal como a co-relação significativa, admitindo que os seres humanos regulam aos seus comportamentos relativamente aos outros. Na procura da superação do causalismo mecânico, outros tentam alternativas, como Pareto, com a noção de dependência mútua, e Georg Simmel, com a de ação recíproca.


Alunos: Bianca, Jeferson e Thiago

n°: 05, 20 e 29

"Vencer é o que importa. O resto é a conseqüência." (Ayrton Senna)

Nome:Fernando Golfett, Jaconias e Iris

SOCIALIZACÃO


Socialização
Socialização é a assimilação de hábitos características do seu grupo social, todo o processo através do qual um indivíduo se torna membro funcional de uma comunidade, assimilando a cultura que lhe é própria. É um processo contínuo que nunca se dá por terminado, realizando-se através da comunicação, sendo inicialmente pela "imitação" para se tornar mais sociavél. Socialização é o processo através do qual o indivíduo se integra no grupo em que nasceu adquirindo os seus hábitos e valores característicos.É através da Socialização que o indivíduo pode desenvolver a sua personalidade e ser admitido n existindo uma aprendizagem das expectativas que a sociedade ou o grupo depositam em nós relativamente ao nosso desempenho, assim como dos novos papéis que vamos assumindo nos vários grupos a que vamos pertencendo e nas várias situações em que somos colocados.a sociedadeÉ o processo de integração do indivíduo numa sociedade, apropriando comportamentos e atitudes, modelando-os por valores, crenças, normas dessa mesma culturas em que o indivíduo se insere. • a) Socialização Primária: onde a criança aprende e interioriza a linguagem, as regras básicas da sociedade, a moral e os modelos comportamentais do grupo a que se pertence.

nomes:Luciano,Iraildo,Maycom.

Sociabilidade


A sociabilidade é o meio pelos quais as pessoas (independente de classe social) se relacionam entre si de modo a gerar maior interação entre elas e conseqüentemente contribuírem umas com as outras para uma vida harmônica e até a resolução ou felizmente a não propagação de problemas pessoais.

Desta forma, os gestores públicos da área de Segurança Pública devem estar atentos para esse processo de evolução da sociedade, inclusive no que diz respeito à qualidade da socialização e da sociabilidade .Sendo assim, em meio a esse processo, é necessário desenvolver mecanismos no sentido de propiciar maior interação entre as pessoas e órgãos de segurança pública, pois a partir dessa interação, a polícia terá mais informação acerca de determinada parte da sociedade, o que propiciará maior eficácia das ações tanto preventivas quanto repressivas por parte dos aparelhos estatais de segurança pública.Dentre as mudanças na sociedade destacam-se: evolução tecnológica, globalização e as mazelas trazidas pelo capitalismo “cruel".

Sobre esse assunto, é oportuno destacar a falta de “entrosamento” entre as mais diversas esferas de poder responsáveis por ações no sentido de prevenir e reprimir a criminalidade, conforme revelou Soares³ (2006): “Quanto a políticas sociais e culturais preventivas do crime, tem havido avanços, no país, ainda que tópicos, dispersos e sem escala suficiente, dada a ausência de sinergia e articulação entre esferas de poder, e entre instituições públicas e privadas”.


NOMES:Dayton,Nayara e Ellen

INTERAÇÃO SOCIAL



Interação social é a ação social, mutuamente orientada, de dois ou mais individuos em contato. Podemos dizer que a interação social é a relação de ações sociais.
Fenônemo cuidadosamente estudada pela psicológia social, originando um novo corpo de ciência que buscou descobrir estudar as leis e as modalidades dos pequeno grupos, o que inclui dinâmica própria, sua origem e fases de desenvolvimentos.
A interação social também é a base de toda a vida social. Sem ela os grupos não seria mais do que simples aglomerados de individuos que permaneceriam lado a lado como estranhos. É através da interação social dos grupos reportem as suas atividades, têem vida comum e inter-relacionadas.
Os tipos mais frequentes de conflitos do grupo são: os religiosos, politicos, raciais ideológicos e ecônomicos

alunos: Gislaine, Cynthia e Wellyngton

Convivio Social

Convivio Social
Tudo começa dentro do lar, quanto maior a casa, mais distantes seus moradores ficam uns dos outros, cada um com o seu quarto, computador , televisão ... e outros entreterimento.Tudo inibe o convivio social.
Os ocupantes passam um pelo outro e nem um bom dia, ou um aceno que seja, se esboça.A indiferença começa a causar danos ao convivio humano.
NOME: Auanna,Einedir,Roberta

Comunicaçao humana


A Comunicação humana é a comunicação Social que é um campo de conhecimento acadêmico que estuda a comunicaçao humana e questões que envolvem a interação entre os sujeitos em sociedade. A Comunicação Social lida com as técnicas de transmissão da informaçoes, o formato com que a informação é transmitida, e os impactos que a informação terá na sociedade e a relação entre os sujeitos em uma situação comunicativa.A Comunicação Social possui diversas especialidades, sendo as principais: Cinema, Editoração, Jornalismo, Midialogia, Estudos de Mídia, Produção Cultural, Publicidade e Propaganda, Rádio e TV, Relações Públicas
nomes=Allassom,Cristina,Eltton

COOPERAÇÃO: natureza social do homem realizada às margens do sistema capitalista

Organizemos nossa sociedade de modo a garantir a todos a possibilidade de um trabalho regular que beneficie a comunidade, o que naturalmente implicará numa transformação radical nas atuais relações entre o capital e o trabalho.
Peter Kropotkin (nas prisões russas e francesas 1887) grifos nossos

1 – Comentário
A “naturalização” da sociedade e da ciência social pelo método positivista busca tratar dos fenômenos sociais como naturais, objetivos, separados e diferenciados da subjetividade. O conhecimento, nesta perspectiva, deve ter uma validade junto à certeza sensível, o que significa que a observação é a condição primeira de toda a especulação científica
[1]. A inspiração racionalista fornece os subsídios para a afirmação de que só existe ciência quando se conhecem os fenômenos por suas relações constantes. Empirismo e Racionalismo como fontes do método positivo.
A subjetividade, neste caso, entendida como uma “coleção” de sensos comuns passa a ser um obstáculo à objetividade do saber em bases científicas. A prevalência da realidade social sobre os indivíduos, objetiva integrar as diversidades existentes; exercer a manutenção de uma coexistência pacífica dos indivíduos, de suas esferas coletivas, de suas dinâmicas particulares. O próprio Durkheim admitiu que suas proposições metodológicas eram conservadoras
[2], uma vez que para ele a busca da objetividade eliminava a possibilidade de crítica a esta mesma realidade social o que significava, no máximo, apreender suas particularidades como dados, como “coisa”. Exigia, portanto, do sujeito uma atitude neutra (Queiroz, 2004).
Entretanto, se buscamos ir além destas concepções, partimos do homem enquanto ser ativo, e que, não traz dentro de si, de forma inata, sua dimensão social. Ou seja, entendemos que esta dimensão não é natural ou biológica. É construída continuamente por meio de relações que os próprios homens estabelecem entre si. É, portanto, do conjunto dessas relações, que encontramos a essência do ser humano, que, obviamente está longe de ser algo imutável, por que é histórica
[3].
A massa de trabalhadores – após as constantes transformações na esfera produtiva, efeitos de um contexto de crise econômica – tem buscado nas organizações de trabalho em bases cooperativas, associativas, autogestionárias, etc., uma forma alternativa de sobrevivência. Estas organizações aparentam ser uma manifestação inovadora, e, ao mesmo tempo, “natural” no interior da atual sociedade burguesa, entretanto, necessitam de um exame – para além da “naturalização” destas experiências – à altura dos agentes que, devido às suas atuais condições de existência, tem criado este “universo diverso” de experiências laborativas e de contestação às políticas neoliberais.
O objetivo deste artigo é buscar aspectos sociológicos relevantes que se relacionam com a temática sobre as organizações cooperativas. Como primeira aproximação, este trabalho constitui uma tentativa de síntese das múltiplas reflexões sobre as principais referências teóricas sobre esta temática e, no limite, ampliar esta reflexão por meio da análise da manifestação destas organizações no contexto brasileiro contemporâneo.
Sem cooperação não há desenvolvimento, diz investidor social peruano
1º/11/2007 - O peruano Flavio Flores, coordenador de investimento social da Asociación Los Andes de Cajamarca, diz acreditar que não há desenvolvimento sem a cooperação entre o investidor social e a sociedade civil. No entanto, segundo ele, ainda falta confiança entre os dois setores e um vocabulário em comum. Um dos pontos-chave para ele é o fortalecimento das capacidades empreendedoras das organizações da sociedade civil.

Alunos: Jeann, Priscila, Rosa.


nº: 19, 25, 27.




Contatos Sociais primàrios




Podemos definir contatos sociais como as formas que os indivíduos estabelecem as relações sociais e as associações humanas. Uma conversa entre duas pessoas, um aperto de mão, um “bom-dia” ou uma consulta médica são exemplos de contatos sociais, que em função deles, irão surgir as relações sociais e os graus de intensidade dessas relações. Evidentemente, as relações estabelecidas entre duas pessoas que se encontram em um lugar para conversar serão muito mais intensas do que aquelas resultantes da conversa entre um médico e um paciente em uma consulta médica. Portanto, existem diferentes tipos de contatos sociais.Estes são os primeiros tipos de contatos que as pessoas estabelecem, originados das relações entre pais e filhos, irmãos, amigos, etc.Quando alguém vai comprar pão, por exemplo, a pessoa já sabe que vai haver um vendedor ali e que terá que se comunicar com ele. Essa comunicação, extremamente racional, breve, calculada e sem nenhuma carga emocional é classificada como um contato social secundário.


nome;Leandro,Paula e Simone

Contatos Sociais Secundarios


Os contatos sociais são os primeiros passos para qualquer associação humana, pois a convivência humana pressupõe uma variedade de formas de contato. É a base da vida social.


Tipos:Primários - Contatos pessoais diretos. Forte base emocional exemplo familia.


Secundários - São os contatos impessoais, formais .exemplo trabalho, escola etc.


Contexto Industrialização / urbanização predomina contatos secundários. Proximidade física não significa necessariamente proximidade afetiva.


Isolamento social - caracterizado pela ausência dos contatos sociais ( atitudes de ordem social e atitudes de ordem individual ).


Interação social não é o simples contato, e preciso que haja interação social,mudança do comportamento dos indivíduos envolvidos como resultado do contato e da comunicação que se estabelece.
Nome: Fernando Golfett , Jaconias e Iris.